Informalidad, tercerización y pandemia: un estudio con alcantarillas de Pão dDe Açúcar-PE
DOI:
https://doi.org/10.33064/47crscsh3721Palabras clave:
informalidad, subcontratación, pandemia de Covid-19, trabajo en casa, Centro textil del Agreste PernambucanoResumen
El objetivo de este trabajo es contribuir al debate actual sobre la informalidad y la tercerización, así como analizar las estrategias de reproducción social creadas para enfrentar la pandemia, entre costureras a domicilio en el distrito de Pão de Açúcar-Taquaritinga do Norte-PE. Parte de la metodología es una revisión bibliográfica sobre los conceptos abordados y una encuesta a 14 costureras, vía WhatsApp, realizada en el año 2021. Entre los principales resultados, destacamos que las formas flexibles de trabajo, aparecen de la mano con la precariedad laboral de las condiciones de trabajo. También vimos que, durante la pandemia, con el cierre de los puntos de venta de ropa, los fabricantes de ropa se vieron obligados a vender sus productos en las calles, como fue en el origen del Polo, pero ahora los productos se exhiben en las cajuelas de los autos o en pequeños puestos. Una práctica que continúa hasta nuestros días.
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